Mestre em física, finalmente. E agora? Terei q pensar em algum sistema físico interessante pra estudar:
28 de fevereiro de 2007
Sozinhos
Até onde eu lembro, essa história começa assim.
Eles estavam de viagem. O homem e a criança já não mais se falavam. O rosto abatido do homem lhe dava mais dez anos do que o normal, mas mesmo assim as várias mechas brancas não lhe retiravam a força física. A criança mal lhe dirigia a palavra. No último posto de gasolina, ela levou um tapa na nunca que fez arrastar a cara no chão. Ainda deitado, ele virou o rosto com raiva para o homem, mas o menino sabia que seria pior fazer alguma coisa. O vento daquela estrada, que deixava o carro todo empoeirado, não fazia esquecer desse último fato; pelo menos isso, já que não lembrava mais por quê estava viajando...
Eles estavam de viagem. O homem e a criança já não mais se falavam. O rosto abatido do homem lhe dava mais dez anos do que o normal, mas mesmo assim as várias mechas brancas não lhe retiravam a força física. A criança mal lhe dirigia a palavra. No último posto de gasolina, ela levou um tapa na nunca que fez arrastar a cara no chão. Ainda deitado, ele virou o rosto com raiva para o homem, mas o menino sabia que seria pior fazer alguma coisa. O vento daquela estrada, que deixava o carro todo empoeirado, não fazia esquecer desse último fato; pelo menos isso, já que não lembrava mais por quê estava viajando...
24 de fevereiro de 2007
Hermes

Hermes, mensageiro ou intérprete da vontade dos deuses, (daí o termo Hermenêutica) era um deus da mitologia grega, correspondente ao Mercúrio romano. É um dos 12 deuses do Olimpo. Filho de Zeus e de Maia, nasceu na Arcádia, revelando logo extraordinária inteligência. Conseguiu livrar-se das fraldas e foi a Tessália, onde roubou parte do rebanho guardado por seu irmão Apolo, escondendo o gado em uma caverna. A seguir voltou para o berço, como se nada tivesse acontecido. Quando Apolo descobriu o roubo, conduziu Hermes diante de Zeus, que o obrigou a devolver os animais. Apolo, no entanto, encantou-se com o som da lira que Hermes inventara e ofereceu em troca o gado e o caduceu. Mais tarde, Hermes inventou a siringe (flauta de Pã), em troca da qual Apolo lhe concedeu o dom da adivinhação.Foi famoso também por ser o único filho que Zeus tivera que não era filho de Hera,que ela gostou,pois ficou impressionada pela sua intêligencia. Divindade muito antiga, Hermes era invocado, a princípio, como deus dos pastores e protetor dos rebanhos, dos cavalos e animais selvagens; mais tarde tornou-se deus dos viajantes, e em sua homenagem foram erguidas estátuas à beira das estradas (hermas). Posteriormente, Hermes tornou-se deus do comércio e até dos ladrões; para proteger compradores e vendedores, inventou a balança. Hermes era quem guiava as almas dos heróis ou pessoas importantes até o rio Estige, lugar que ligava o reino dos vivos com o reino dos mortos. Também considerado deus da eloqüência e patrono dos esportistas, é representado como um jovem de belo rosto; normalmente nu, vestido com túnica curta. Na cabeça tem um capacete com asas, calça sandálias aladas e traz na mão seu principal símbolo, o caduceu.Hermes é o pai do deus Pã, fruto dos seus amores com a ninfa Dríope. Ela não foi a única mortal, nem a única deusa, honrada pelos seus favores; teve ainda como amantes, Acacalis, filha de Minos; Herse, filha de Cécrops; Eupolêmia; Antianira, mãe de Equion; Afrodite, a deusa do amor, com quem teve Hermafrodito; a ninfa Lara, náiade de Almon; e finalmente sua irmã, a deusa Perséfone, a quem pediu em casamento para Deméter, mãe da moça, que recusou o pedido. Mas foi Hermes quem tentou resgatar Perséfone do reino dos mortos quando ela foi seqüestrada por Hades.
12 de fevereiro de 2007
Viagem e Chegada
Vida de estudante de física não é razoável... ou é? Programação da semana: prova, prova e prova! detalhe: prova na sexta feira (abertura do carnaval), fantástico, não? Bem, falar um pouco do passado...
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Semana retrasada (do dia 28/01 a 03/02) estive no Maranhão, mais especificadamente em São Luis, para participar do XVII SNEF - Simpósio Nacional do Ensino de Física. Lá foi legal principalmente pela campanhia: os estudantes de física. Lugar extremamente quente, nos alojaram em um quarto sem ventilação, o que não tardou a mudar, conforme pedidos da delegação pernambucana toda! Fomos para uma sala no final do corredor, pequena para trinta e um estudantes, mas suficiente. Era colchonete colado em colchonete, mas dois ventiladores de teto - detalhe: se a luz fosse desligada os ventiladores também seriam (o CEFET-MA deve formar ótimos profissionais na área de eletrotécnica hein? hahaha).
Barbosa, o motorista do ônibus totalmente pago pela UFPE, nos perguntou se desejávamos
almoçar às 12:00, pois faltava apenas mais duas horas para chegar. Nossa resposta foi negativa, infelismente. Neste traumatizante domingo acabamos na praia Ponta D'areia, numa mesa com 14 de nós (outros 4 ficaram numa mesa separada) esperando por um almoço que nunca chegava (para alguns de nós, de fato, nunca chegou!). Alguns outros devem ter tido mais sorte em outro lugar (lembre-se que éramos um total de 31). Mas o domingo nos rendeu uma noite mais interessante: muita música! Violão e Flauta Doce para quem ficou no corredor do CEFET, meu caso. Muito Legal.
Na segunda-feira teve a abertura do evento (rendeu um sonho que não lembro, rsrs) e à tarde a primeira praia (São Luis não tinha muita coisa melhor do que isso), Calhau! Muito legal, conhecendo alguns da delegação de Piauí. Na terça foi o começo do mini-curso: Física-Música. Muito legal e a professora muito empolgada (na verdade ainda espero os arquivos que me prometeram via email). Terminou na quarta, certificado em casa já! Na quinta e na sexta-feira o mini-curso foi sobre a interdisciplinaridade através da história da ciência: estupidamente interessante, professores do grupo Teknê, que até então até tinha esquecido de visitar site (sugiro, pesquise, vale a pena), falam sobre a história da física, da humanidade, das artes, de tudo!!! Fantástico! Eles foram os responsáveis pelo mini-curso que fiz no Simpósio anterior.
O que fiz de mais diferente foi jogar futebol! Duas vezes para ser exato. A primeira foi na praia da terça-feira com a bola de um garoto que passava ( e ficou no time adversário, o vencedor!) e duas carreirinhas pra cá e pra lá me matou de cansaço, estou velho! A outra vez foi na quadra do CEFET, onde fiquei mais e melhor como goleiro, se bem que depois da entrada de um carioca lá fiquei sem preocupação, vitória fácil. Assim tenho até o que contar, né?
De fato, São Luis não dava muita opção de diversão noturna. Uma solução foi sair pela ruas do Centro Histórico com a Flauta-Doce e um Pandeiro (comprado por ali, com pele de bode e tampinhas de garrafa de refrigerante - artesanal) tocando carnaval recifense, hihihi. Lembro de uma criatura ainda batendo foto da trocinha de cinco pessoas.
Na Sexta-feira voltamos, com um estudante a menos (voltou no luxo de avião!!!!) e foi tudo nos conformes, dormindo predominantemente. Ah! na viagem (ida e volta) deu pra curtir "Indiana Jones", "De Volta para o Futuro", "De Volta para o Futuro - Parte 2", "De Volta Para o Futuro - Parte 3", "K-Pax", entre outros, flauta, violão, pandeiro. A galera ainda pensava em passar um documentário sobre casamento, estilo "Brasileirinhas", hahaha.
Fotografias!? humm não levei máquina alguma, ficando dependente da boa vontade dos amigos, mas pela experiência da viagem a dois anos (XVI SNEF) uma foto ja é muito que consigo. Mas um amigo já deixou disponível as fotos que tirou. Uma delas está no meu perfil do Orkut na presente data...
Bem, ao chegar tinha uma semana para estudar para as referidas provas e... nada! Só querendo namorar e sexta-feira no marco-zero foi muito bom (fantástico!). Agora não dá pra chorar no leite derramado, previsões de notas não tão boas quanto da primeira unidade, mas vamos lá! Tentar é sempre bom.
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Semana retrasada (do dia 28/01 a 03/02) estive no Maranhão, mais especificadamente em São Luis, para participar do XVII SNEF - Simpósio Nacional do Ensino de Física. Lá foi legal principalmente pela campanhia: os estudantes de física. Lugar extremamente quente, nos alojaram em um quarto sem ventilação, o que não tardou a mudar, conforme pedidos da delegação pernambucana toda! Fomos para uma sala no final do corredor, pequena para trinta e um estudantes, mas suficiente. Era colchonete colado em colchonete, mas dois ventiladores de teto - detalhe: se a luz fosse desligada os ventiladores também seriam (o CEFET-MA deve formar ótimos profissionais na área de eletrotécnica hein? hahaha).
Barbosa, o motorista do ônibus totalmente pago pela UFPE, nos perguntou se desejávamos
almoçar às 12:00, pois faltava apenas mais duas horas para chegar. Nossa resposta foi negativa, infelismente. Neste traumatizante domingo acabamos na praia Ponta D'areia, numa mesa com 14 de nós (outros 4 ficaram numa mesa separada) esperando por um almoço que nunca chegava (para alguns de nós, de fato, nunca chegou!). Alguns outros devem ter tido mais sorte em outro lugar (lembre-se que éramos um total de 31). Mas o domingo nos rendeu uma noite mais interessante: muita música! Violão e Flauta Doce para quem ficou no corredor do CEFET, meu caso. Muito Legal.
Na segunda-feira teve a abertura do evento (rendeu um sonho que não lembro, rsrs) e à tarde a primeira praia (São Luis não tinha muita coisa melhor do que isso), Calhau! Muito legal, conhecendo alguns da delegação de Piauí. Na terça foi o começo do mini-curso: Física-Música. Muito legal e a professora muito empolgada (na verdade ainda espero os arquivos que me prometeram via email). Terminou na quarta, certificado em casa já! Na quinta e na sexta-feira o mini-curso foi sobre a interdisciplinaridade através da história da ciência: estupidamente interessante, professores do grupo Teknê, que até então até tinha esquecido de visitar site (sugiro, pesquise, vale a pena), falam sobre a história da física, da humanidade, das artes, de tudo!!! Fantástico! Eles foram os responsáveis pelo mini-curso que fiz no Simpósio anterior.
O que fiz de mais diferente foi jogar futebol! Duas vezes para ser exato. A primeira foi na praia da terça-feira com a bola de um garoto que passava ( e ficou no time adversário, o vencedor!) e duas carreirinhas pra cá e pra lá me matou de cansaço, estou velho! A outra vez foi na quadra do CEFET, onde fiquei mais e melhor como goleiro, se bem que depois da entrada de um carioca lá fiquei sem preocupação, vitória fácil. Assim tenho até o que contar, né?
De fato, São Luis não dava muita opção de diversão noturna. Uma solução foi sair pela ruas do Centro Histórico com a Flauta-Doce e um Pandeiro (comprado por ali, com pele de bode e tampinhas de garrafa de refrigerante - artesanal) tocando carnaval recifense, hihihi. Lembro de uma criatura ainda batendo foto da trocinha de cinco pessoas.
Na Sexta-feira voltamos, com um estudante a menos (voltou no luxo de avião!!!!) e foi tudo nos conformes, dormindo predominantemente. Ah! na viagem (ida e volta) deu pra curtir "Indiana Jones", "De Volta para o Futuro", "De Volta para o Futuro - Parte 2", "De Volta Para o Futuro - Parte 3", "K-Pax", entre outros, flauta, violão, pandeiro. A galera ainda pensava em passar um documentário sobre casamento, estilo "Brasileirinhas", hahaha.
Fotografias!? humm não levei máquina alguma, ficando dependente da boa vontade dos amigos, mas pela experiência da viagem a dois anos (XVI SNEF) uma foto ja é muito que consigo. Mas um amigo já deixou disponível as fotos que tirou. Uma delas está no meu perfil do Orkut na presente data...
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Bem, ao chegar tinha uma semana para estudar para as referidas provas e... nada! Só querendo namorar e sexta-feira no marco-zero foi muito bom (fantástico!). Agora não dá pra chorar no leite derramado, previsões de notas não tão boas quanto da primeira unidade, mas vamos lá! Tentar é sempre bom.
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