18 de novembro de 2009

E pensando em conquistar...

Há formas e formas de se investir em uma garota.
Tem um amigo meu que é super amigo de uma outra amiga minha. Eles não se separam. Os amigos que andam com eles podem mudar com o tempo, os lugares e as piadas podem mudar, mas eles dois sempre estão lá juntos. Eu mesmo já brinquei dizendo a ela que quem estará ao seu lado quando ela for velha não será o marido, será ele... É claro que minha mente malévola não conseguiria conceber tão firme amizade sem nenhum interesse da parte do amigo, e acabei conseguindo obter uma confissão que, claro, tinha como requisito o segredo. Ele se aproximou e esta bela e longa amizade, que já deve durar uma dezena de anos, teve origem no interesse de um menino por uma menina.
Para clarear as idéias, devo mencionar que creio que todo mundo é interesseiro, onde estou alargando o sentido para o abstrato além do concreto. Uma amizade entre um homem e uma mulher é um evento, portanto, que não escapa desta conjectura, e como sou do sexo masculino, não conseguiria pensar nos motivos da minha amiga.
Eu nunca vi a aproximação e o "fazer amizade" como uma boa alternativa de conquista de uma mulher e isto nunca fez o meu feitio, mas estou sendo forçado a considerar tal opção nas coisas que meus olhos têm visto. Grosseiramente falando, trago situações na cuca que descrevem aplicação da manobra.
Para evitar falar pelos cotovelos, se já não o fiz, vou encerrar por aqui. Levanto a bola pra depois eu mesmo refletir melhor a respeito de amizade entre homem e mulher (que divide a opinião de muitos amigos meus) e sobre esta forma de conquistar uma boa companheira.
Como meu blog permanece pouco visitado, creio que continuo um homem de palavra.

16 de outubro de 2009

O Homem de Lugar Nenhum

Ele andava cabisbaixo, balançando a cabeça suavemente. Pra um lado. Pra o outro. Seus braços pendiam ao longo de seu corpo, largados, sem vida. Suas pernas se arrastavam, carregando o peso do corpo numa tentativa quase inútil de chegar a algum lugar. Elas não aguentariam muito.
As roupas do homem, amarrotadas, sujas, rasgadas não pareciam com qualquer roupa que já houvesse sido produzido por um artesão de região alguma. Mas o sangue. O sangue manchando o lado esquerdo do da roupa. Aquilo era o mesmo sangue em qualquer lugar do mundo.
Ele parou alguns segundos, encostou-se na parede e apagou.

21 de setembro de 2009

Propriedades mecanicas da nata do leite desidratada

Problemas de amassamento têm recebido bastante atenção nos últimos anos, pois as estruturas amassadas possuem propriedades bastante peculiares, com características de sistemas fractais. Diversas dessas estruturas têm sido estudadas, como o processo de empacotamento de fios em cavidades bidimensionais e tambêm de superfícies e fios amassados formando estruturas no espaço tridimensional.
Um sistema estudado recentemente e alvo deste nosso trabalho é a camada que se forma na interface ar-leite, conhecida popularmente como nata. Esta camada é uma membrana fina com espessura aproximada de 80 micrômetros, composta de material de origem biológica bastante heterogênea, apresentando diversos componentes como lipídios, carboidratos, proteínas, sais
minerais, vitaminas e água, além de muitos outros.
O processo de obtenção da nata envolve o aquecimento do leite até que este atinja o ponto de fervura. A camada de nata, cujo diâmetro médio nesses experimentos é de 28cm, forma-se espontaneamente na superfície do leite à medida que a temperatura diminui. Após a consolidação dessa película, a mesma é retirada com o auxílio de um arame curvo tomando-se o cuidado para que não se rompa. Já neste estágio de recolhimento ela sofre um processo de empacotamento espontâneo sob ação de seu próprio peso e que continua quando ela é depositada em recipientes cilíndricos, tornando-se uma estrutura amassada com dimensão de contagem por caixas D = 2,38. As amostras cilíndricas assim obtidas foram testadas após o período de um mês para desidratação à temperatura ambiente.
Neste trabalho fazemos um estudo experimental da resposta desses cilindros de nata desidratada à compressão, levantando, em particular, a curva stress-strain. Estudamos o comportamento de diversas variáveis tais como o comprimento da amostra nas direções normal e paralela à força, assim como a razão de Poisson e a dependência da densidade
com a força de compressão e a deformação provocada no sistema.

11 de setembro de 2009

Pedido Adolescente

Meu amigo simplesmente veio e disse:
-- Não se apaixone por mim...
Me deixando completamente louca por ele.

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Eu já li isto em algum lugar...
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30 de agosto de 2009

A Fábula dos Corações

Natasha é conhecida por muita gente aqui na minha terra, mas quase ninguém sabe como sua história começou. Ela era uma menina meiga, delicada e suave e, de repente, se transformou numa devoradora de corações.
O primeiro caso foi o garoto Assis, filho do padeiro. Ele nem prestava muita atenção nela, mas Natasha o chamou certo dia e, a partir de então, ele começou a cair nos feitiços dela e não mais conseguia desviar do seu olhar hipnótico. Uma dia ele retirou o coração do peito e ofereceu a ela, mas ela confusa resolveu que não seria assim. Pegou o coração do garoto com as mãos, mas como ainda estava incerta do que fazer e não tinha experiência com "a arte", guardou-o na gaveta do criado mudo; assim ficou o coração de Assis por muito tempo, porque mesmo depois de ter experiência, ela não mais olhava para o criado mudo, para não lembrar mais do passado.
Quando Natasha começou a frequentar os bares, logo chamou a atenção de Henrique. Este estava passando por um momento decisivo na sua vida: tinha o coração tomado por uma vontade louca de se tornar um devorador de corações, mas ainda tinha dúvidas devido à alta estima que tinha com a provável primeira vítima. Natasha não respeitou qualquer história, deu uma olhada sensacional no rapaz e percebeu quando chegou a dosagem certa, depois se foi, aguardando a inevitável perseguição do garoto. Quando ele veio, ela sabia que ele poderia ser um páreo duro, então enfiou-lhe a mão no peito e puxou seu coração com toda a força, deixando o cara absorto por um mês. Este foi o primeiro coração que ela se livrou por definitivo, lançando aos céus para que as estrelas o consumisse com fogo.
Na vida de um devorador de corações não deve haver apego nenhum a nenhuma das vítimas. Geralmente o início, quando se descobre "a arte", é muito sonoro e todos tomam conhecimento quando a pessoa se torna um devorador de corações, e isto pode se tornar um problema. As pessoas, no entanto, são teimosas e querem porque querem "mudar" um devorador de corações, só porque já ouviram dizer que isto é possível. Isto é possível, mas não depende de ninguém, trata-se apenas de um estágio na vida de um devorador, quando sua sede desesperada cessa e ele torna-se calmo e calculista, ganha a capacidade de amar.
Ricardo era um desses. Natasha o encontrou quase que por acaso e tentou enfeitiça-lo, mas ele era realmente demais para ela. Pouco a pouco ele foi percebendo a força que Natasha tinha e como poderia ela ser uma boa menina, já que tinha muito da pessoa meiga e suave de outros tempos. Ele a foi envolvendo num encanto quase que impossível de existir, digno de um experiente devorador, mas repleto de boas intenções. Ricardo consegue lhe atravessar a mão no peito e toca seu coração, conjurando então o feitiço mais forte já conhecido por um devorador.
O grande problema é o passado. E um grande devorador traz consigo grandes inimigos, no mínimo o número de corações devorados. Renata era uma menina dessas, havia tido seu coração dilacerado por Ricardo a eras atrás. De tocaia, esperou ele começar a conjurar o feitiço, quando ele estava com a mão inteiramente dentro do peito de Natasha, Renata se lançou no casal com grande instinto animal e forçou Ricardo a arrancar o coração de Natasha.
Natasha teve, assim, seu coração restaurado e roubado no mesmo instante. Vaga ainda hoje pelas ruas, aguardando a próxima vítima, brincando com os corações por ai afora. Sua história começou aqui, mas dizem que ela já passou por todo o Norte e está hoje pelas terras do Oeste. Alguns dizem que ela já superou a fase sedenta, outros que ela está voltando para entregar de volta os corações de todos, uns poucos acreditam que ela se foi para sempre. Eu só poderia dizer que, se você encontrar com Natasha algum dia, seja são e lhe dê as costas.

11 de agosto de 2009

Nossas Músicas (e o Dia do Corno)

Uma postagem sobre o próprio blog!
Chegamos à conclusão de que um de nossos marcadores não é necessário e o estamos eliminando. Bem, isto não é motivo digno para se escrever, a questão é que achei que as músicas (marcador eliminado) postadas neste blog até esta data deveriam estar disponíveis para que não se leia apenas a letra, mas sim escute toda a obra. Assim, no 4shared os interessados a ouví-las as encontram imediatamente.
Às vezes o danado do compositor conseguiu contemplar em sua canção aquele sentimento ou idéia que estamos dando tanta atenção agora. Ele foi capaz de dizer algo que apenas a canção em si encerra tudo e muitas vezes diz até mais do que o que imaginamos inicialmente. Ou somente estamos com esta música na cabeça e gostamos (ou não) dela. A idéia é a participação que a música tem em nossa mente, seja como distração seja como devaneio intectual, sentimental.
Clique no nome da música e irás à postagem (apenas a letra das músicas), embaixo está o endereço no 4shared (onde não há necessidade de baixar a música se só quizer ouví-las):


Desculpa a qualidade que não é suprema, mas isto se pode resolver depois. Agradeço a atenção, e adoro seus comentários. Encerro com mais uma música:

****

-"Ninguém, nem homem nem mulher,
[poderá esquecer o dia de hoje"
Hoje é o dia do corno foi bom te encontrar

Vamos tomar um bom porre pra comemorar
A mulher que você ama eu amo também
Pelo que eu sei ela já enganou mais de cem...
Até um galã de novela que dela gostou
Tornou-se um pobre coitado que ela arrasou
Contigo: fez gato e sapato do teu coração
Comigo: deixou-me de quatro me arrastando no chão...
Hoje é um dia pra gente jamais esquecer
Vamos unir nossas dores chorar e beber
Vamos tomar um bom porre pra comemorar
Hoje é o dia do corno foi bom te encontrar...
Mas homem adora mentir e enganar a mulher

Homem adora trair mas a quer bem fiel
Então tem que levar o troco, ele tem que pagar
Sofrendo, chorando e bebendo na mesa de um bar...
Hoje é um dia pra gente jamais esquecer

Vamos unir nossas dores chorar e beber
Vamos tomar um bom porre pra comemorar
Hoje é o dia do corno foi bom te encontrar...
Hoje é um dia pra gente jamais esquecer
Vamos unir nossas dores chorar e beber
Vamos tomar um bom porre pra comemorar
Hoje é o dia do corno foi bom te encontrar...
-"Prazer Bicho! Muito Prazer! Prazer Imenso!"
(O Dia do Corno - Reginaldo Rossi )
4Shared

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10 de agosto de 2009

O homem que comprava relógios

A aula já havia acabado havia algum tempo. Eles estavam ali, falando uma coisa ou outra entre os vários silêncios que preenchiam o tempo entre um fim e qualquer coisa que ainda não aconteceu.

Todos ali se conheciam, apesar de um ser professor e os outros alunos, havia alguma coisa entre eles que os tornavam mais que meros conhecidos. Tanto que a aula já havia acabado havia algum tempo e eles permaneciam lá pelo simples fato de que ir embora significava voltar ao mundo, às obrigações, a tudo aquilo que não fosse o que estava acontecendo agora.
O único que realmente precisava ir embora era o próprio professor, afinal de contas ele tinha um compromisso e não podia se atrasar. Mas outro compromisso o prendia aquele local, um novo aluno pra suas aulas, o homem que eles esperavam.

Ele chegou muito depois do horário marcado. Um homem bem arrumado, com um pouco de suor na camisa ensacada, um sapato combinando com o cinto e nenhum sorriso no rosto. Os outros alunos sentavam-se espalhados pela sala fazendo qualquer coisa, um mais intrometido sentava uma cadeira perto dos dois, o homem e o professor, e não escondia o interesse na conversa.

Havia um imenso contraste entre os dois.
O professor possuia a voz mais calma, mais lenta e mais grave, a voz de uma pessoa determinada. Sentava ereto, mas sem parecer orgulhoso, passava confiança. Seus gestos eram firmes e suaves.
O homem falava rápido, como se quisesse terminar logo de falar antes que acabasse falando algo desnecessário, sua voz era aguda e seus olhos se moviam inquietos de um lado a outro. Parecia ser um homem bastante metódico e objetivo, sem tempo para perder com trivialidades. Suas mãos eram inquietas e tremiam, seus dias pareciam ser bastante estressantes.

Eles conversaram durante algum tempo tentando definir qual seria o horário das aulas, nenhum dos dois tinha muito tempo livre. E foi o estranho quem deu a sugestão que ficou determinada. As aulas seriam particulares e ocorreriam na casa dele, ou seja, ele não frequentaria as aulas com o resto da turma, não tinha tempo. O professor lhe perguntou onde era sua casa. Suas mãos trêmulas deslizaram até seu bolso traseiro e voltaram trazendo sua carteira. Ele a abriu e tirou um cartão. Ele era um homem de cartões.
O cartão foi entregue com um endereço escrito na parte branca de trás que todos os cartões têm. Com tudo já resolvido o homem se levantou e foi logo saindo, dispensando qualquer cortesia que tivesse sido oferecida ele sumiu escada abaixo.

E com o homem foi-se a única coisa que mantinha o grupo unido até aquele momento. Olhando o relógio viram o avançado da hora e com a mesma preça na qual o homem havia partido eles despediram-se e tomaram cada um seu rumo.

7 de agosto de 2009

ufa

Era uma vez um menino que fazia um texto.
Era uma vez uma internet que cai.
Era uma vez um texto que se apaga.
Era uma vez uma coisa que chamam raiva.
Era uma vez um cansaço.
Era uma vez uma idéia.
Era uma vez um programador inteligente.
Era uma vez uma opção para salvar rascunhos.
Era uma vez um alívio.

Adoro o salvamento automático desse troço!!!

24 de julho de 2009

O Paradoxo da Bruxa

Conheci uma bruxa muito triste e infortunada, que saia vagando por entre as árvores do bosque e às vezes por suas copas, saltitando. Certo dia consegui falar com ela e perguntei-lhe do motivo de tamanha tristeza que levava consigo. Ela, então, atenciosamente, me contou sua história.

Uma vez durante sua juventude ela resolveu enfeitiçar um rapaz e para tanto precisava de um objeto que o representasse, que fosse dele e que ele gostasse muito. Sua mestra em feitiçaria sugeriu que obtivesse algo que ele fosse muito apegado, e sua mestra em poções sugeriu que pegasse um pedaço de algo que fosse do corpo dele. A jovem bruxa resolveu então pegar uma peça íntima, que ele certamente sentiria falta e que não estivesse limpa, para que tivesse a essência da vítima.

Não lhe faltaram avisos: "quando uma bruxa faz o feitiço, volta-lhe o efeito em triplo", "se der errado, a intenção ainda valerá e você pagará pela natureza do feitiço"... A pequena bruxa estava resoluta e não queria mais esperar. Na décima noite de Outubro, antes da Lua cheia da Deusa, ela invocou forças que se contrapunham a natureza e rougou ao garoto sua maldição tão desejada.

Estas coisas não acontecem de uma hora para outra, se passa algum tempo para que o feitiço "pegue". Ela esperou dia-a-dia para ver o garoto infortunado. Os seus dias, enquanto esperava, ficaram cada vez mais nebulosos e tristes, enquanto os dias do rapaz eram cada vez mais alegres e esbanjavam juventude.

"Por quê?"

Sua mestra em ciências naturais perguntou-lhe: "qual o objeto usado no feitiço?", e ela respondeu meio sem graça, "uma peça íntima". A mestra realmente não entendeu o caso e invocou o poder daqueles objetos místicos que falam de maneira oculta e que ninguém nunca entende; este respondeu com versos:

Achado, Roubado, Perdido
Tirado, Tomado, Deixado
Se o dono foi trocado
O atual será ferido.
.

11 de julho de 2009

Entre Perguntas e Respostas

menino da floresta
: Quem tem resposta para suas perguntas?

menina da neve: como você pode ouvir as respostas, se está sempre perguntando?

(...)

2 de julho de 2009

Texto Informativo


Depois do advento da eletricidade coisas esquisitas aconteceram no teatro Bonfoy, conforme nos esclarece o mestre em ciências agrárias do Noroeste da Grã-Bretanha Edward Goivais: "Chovia muito naquela época, por isto precisamos de navios novos e boa tripulação".O empreiteiro Escocês Briton de Van Oulen acredita que a culpa seja da Nova Zelândia: "nada é como antes", diz sem sequer pestanejar.
Os acionistas da Clora, a melhor empresa de celulares do norte da Ásia, informaram que, devido a este problema "que não pode ser ignorado" a máfia russa talvez reconsidere a contrução de um aqueduto na Turquia. Depois de sete dias esperando sentado na estação Milovee na Jordânia, Michael Mouse imaginou se choveria durante a época das tulipas.
A contragosto de Edward, Mouse desprezou seu pedido por Tulipas no teatro e as deixou no norte da Ásia, argumentando que a Nova Zelândia era agora defendida por Escoceses: "Nesta vida nunca vi nada como isto! Acho que mesmo se Ets surgissem do nada eu não poderia agir com tal desprezo por algo tão fenomenal como esta usina hidréletrica". Na sexta feira passada o empreiteiro declarou o fim da sociedade com o mestre em ciências agrárias.
Como se bastasse isto, a Clora resolveu projetar celulares a vapor: "à moda antiga, trêns enormes eram impulsionados por caldeiras e, embora não muito eficientes, poluíam menos o ar", afirma o acessor Ian Filomhr, que estudou até os quatorze e tornou-se doutor com apenas 16.
Os russos agora esperam algum movimento na Jordânia antes da construção do aqueduto, em Milovee chove bastante e não há tulipas. Segundo o antigo diretor do Bonfoy talvez haja uma chance dependendo da votação em Brasília: "Aqui as coisas estão assim: todo mundo muito ansioso pra saber o que danado vai acontecer com a usina e os filhotes de sabiá encontrados no telhado da padaria, mas pelo menos sabemos que Seu Malaquias não tem seguro pra isto", fala achando graça.
Os ataques terroristas de ontem adiaram a entrevista coletiva com a tripulação boa, anteriormente citada. Agora todos estão usando a padaria como alojamento. Aqui em York os ingleses desacreditam que isto seja o início de uma quarta guerra mundial: "Se você seguir direto vai dar no shopping center, mas se dobrar adiante à esquerda sairá da cidade rumo à capital".
Especula-se que, amanhã à noite, Edgard e Mouse possam finalmente fechar um acordo quanto a isto e os russos poderão começar com a construção. No Havaii os novos navios esperam para atracar no teatro Bonfoy. Falta ainda a aprovação do projeto em Brasília.

É Complicado

Temos que aprender que, embora isto seja difícil e muito sem graça, tem sentimentos que devemos guardar só pra gente e, no mais das vezes, esquecer!

17 de junho de 2009

Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço"

apóstolo paulo

12 de junho de 2009

30 de maio de 2009

O que é Páscoa?

-Papai, o que é Páscoa?
-Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!

-Igual ao Natal?
-É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressureição.
-Ressurreição?
-É, ressurreição. Marta , vem cá !
-Sim?
-Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.
-Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu ?
-Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?
-O que é isso menino?
Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu ! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã ! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola ? Deus me perdoe ! Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!
-Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus ?

-É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.

-O Espírito Santo também é Deus?

-É sim.

-E Minas Gerais?

-Sacrilégio!!!

-É por isso que a ilha de Trindade fica perto do Espírito Santo?

-Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
-Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa ?
-Eu sei lá ! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.
-Coelho bota ovo ?
-Chega ! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais !
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa ?
-Era... era melhor,sim... ou então urubu.

-Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né ?

-Que dia ele morreu ?

-Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
-Que dia e que mês?

- (???)
Sabe que eu nunca pensei nisso ? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressucitou três dias depois, no Sabado de Aleluia.
-Um dia depois!

-Não três dias depois.
-Então morreu na Quarta-feira.
-Não, morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas ? Ah, garoto, vê se não me confunde !
Morreu na Sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois! Como ? Pergunte à sua professora de catecismo!
-Papai, porque amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua ?
-É que hoje é Sabado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
-O Judas traiu Jesus no Sábado ?

-Claro que não ! Se Jesus morreu na Sexta !!!

-Então por que eles não malham o Judas no dia certo ?
-Ui...
-Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
-Cristo. Jesus Cristo.

-Só ?
-Que eu saiba sim, por quê?

-Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
-Ai coitada!
-Coitada de quem?

-Da sua professora de catecismo!

(Luiz Fernando Veríssimo)
Como disse minha prima: a esperança é a última que morre. Mas um outro alguem disse: a esperança é a única que morre.
Sempre gostei da minha prima.

Always on my mind

Always on my mind

Elvis Presley



Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time

You were always on my mind
You were always on my mind

Maybe I didn't hold you
All those lonely, lonely times
And I guess I never told you
I'm so happy that you're mine
If I made you feel second best
Girl, I'm sorry I was blind

You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied

Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind

26 de maio de 2009

Sozinhos (parte 5)

Eu estou cheia disso tudo!
Minha mãe é insuportável, minha irmã está ficando igualzinha a ela. Depois que a mamãe soube que a vovó estava passando bem de vida resolveu se instalar na casa dela. Moramos de favor na casa da mãe da minha mãe, vê se pode? Eu queria poder sair de casa agora mesmo e me virar sozinha, com minha organização, com o meu jeito em tudo e não ficando ouvindo desaforos da minha mãe. Aiii quando este dia chegar! Serei feliz...
Realmente eu não entendo: minha vó e eu fazemos mais da metade dos serviçoes domésticos enquanto que minha mãe e a bonitinha da maninha ficam vendo televisão ou fofocando com a vizinha. Esta semana fiquei sabendo que a maninha pode desistir de ano no colégio: mamãe só deu uns gritinhos com ela e depois se acalmou: será que é só a filha mais velha que se lasca? Se eu tivesse feito isto no meu tempo tenho certeza que mamãe me deserdava! Sem contar que, de horas em horas, ela passa na minha cara que eu tenho que trabalhar, que o dinheiro do meu pai não dá pra tudo e que só estamos vivendo bem porque estamos na casa da vovó...
A vovó! Não entendo ela: antigamente todas falávamos bem direitinho com a vovó por ela ser tão velhinha e ser a dona da casa, mas com o tempo ela se tornou uma empregada como eu, faz as tarefas mais difíceis, quando eu não vejo, sem ao menos murmurar e faz todos os gostos daquelas parasitas. Ela entristece quando mamãe reclama comigo e vai fazer as tarefas se eu deixar de fazê-las, assim nunca posso deixar de fazer. Mamãe é cruel o bastante para saber disto e usar para conter qualquer rebeldia minha. Ahhhh! Que saco! Me sinto numa teia da aranha mais sanguessuga que poderia haver!
Em casa só posso conversar direito com a vovó. Já enchi o saco das outras duas e por mim estaria em outra cidade vivendo minha vida... A vovó é tão paciente, tão meiga, tão linda! Não tem como não se acalmar ao lado dela, sabe? Ela é um anjo na minha vida. Mas eu acho que o bem não deveria ficar servindo de empregado para o mal sabe? Será que eu estou errada? Porque as coisas são assim? Meu amigo disse que o bem não serve o mal, mas são as pessoas boas que não sabem se impor para os oportunistas, ele chamou de bondade ignorante, sei lá...
Um dia perguntei para a vovó por quê ela aguentava viver com um bando de mulheres desocupadas que só viviam parasitando na vida dela, tomando conta da sua maravilhosa casa, de sua renda pessoal, de sua vida enfim... Eu sei ainda que a vida dela com a mamãe nunca foi da mais santíssima paz não: elas sempre brigaram muito, acho que até mais de como eu brigo com minha mãe hoje. A resposta dela foi simples: "Sem vocês, minha querida, eu não viveria..."
Eu ainda não entendi o que isto quer dizer, mas tenho impressão que é melhor ficar sem saber...

22 de maio de 2009

Postagem da semana

Antes que eu me esqueça...
hehehe

20 de maio de 2009

Investida ao Reverso

-- E aê Cabra bom! Como estão as paradas?
-- Oi Mário. Tudo de boa. Vai ter jogo de futebol na segunda, você tá dentro?
-- Com certeza. Destruiremos os palhaços do morro alto, odeio aqueles caras.
-- Quem gostar daqueles caras é santo pow, fala sério...
-- Ei Romero, fiquei sabendo que você está destruindo corações por aí; conta estas histórias.
-- Ah! Nada! O pessoal está falando da Luana, certo? Pois é...
-- Como assim "pois é", meu irmão. Aquela Luana é muito gata meu... Pegasse?
-- Não, bicho, estou viajando muito não, sabe? (...)
-- Tu é doido meu irmão? O colégio todo baba por aquela loiraça e você tá ai esperando sei lá o quê.
-- Eu acho que ela tem a bola muito pra cima, demais pra mim.
-- Sei como é, mas uma chance dessas não chove na vida não, irmão. Cai dentro e bota terror!
-- hahaha! Tudo bem, estou ainda pensando, mas sei não.
-- Me disseram que ela está caidinha por você cara, como foi isto?
-- O mundo é doido demais cara. Lembra que a gente ficava jogando queimado nas quintas feiras ali na quadra do colégio? Meu irmão, eu estava ficando puto porque a galera só dava razão pra ela, ai comecei a reclamar, reclamar e reclamar. Até que um dia eu disse na cara que não gostava muito dela. Com o tempo, do nada ela surgiu querendo ajuda em matemática e queria ir pro meu time.
-- Hã? Sério? Mas mulher é assim mesmo, tudo doida.
-- Pois é. Eu sempre achei ela muito massa pow, mas ai abusei e quando isto aconteceu a garota parece que está afim, como é que pode?
-- Parece que ela já disse pra todo mundo. Deve estar muito loucona por tu cara.
-- É, no início eu estava querendo atenção dela. Depois que eu vi como ela mudou com facilidade, sei lá... Comecei a achar ela meio fraquinha sabe? sei lá, personalidade talvez.
-- Pow bicho! Eu sei de nada, se eu fosse tu esquecia de pensar e entrava valendo.
-- heheh. Se ela for muito persistente é impossível negar fogo com aquela menina pow, rsrs.
-- Pois é cara...
PARTE REMOVIDA DA CONVERSA POIS MULHERES PODEM ESTAR LENDO
--Bem, eu vou deixar quieto, se ela continuar vindo não tem como não pega-la.
-- Muito bom cara! Já estava meio que te estranhando, é assim que se fala. Boa sorte pra tu e muito, muito boa pegada.
-- Valeu camarada! A gente se vê na segunda; ah! Leva o padrão...

13 de maio de 2009

Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe Sport

Futebol é uma coisa interessante.
Ontem eu fui assistir o jogo do Sport contra o Palmeiras pela copa Libertadores numa pizzaria (o bar devia estar lotado) e aquele era o jogo mais deprimente da minha vida. Nunca eu tinha visto um jogo tão mal. E eu não tou falando do jogo em si, por que o Sport até que jogou bem, mas tou falando do meu estado de espírito na hora.
Eu cheguei lá na pizzaria quando já estava 30 minutos do primeiro tempo e a partir dai fiquei olhando de cinco em cinco minutos olhando o tempo de jogo, só querendo uma desculpa pra ir embora sem peso na consciência, esperando o tempo todo que o Palmeiras fizesse um gol e acabassem as esperanças.
E isso foi seguindo e seguindo até que lá pelos 36 (não sei ao certo) minutos do segundo tempo Wilson faz um gol. Nesse momento houve uma completa mudança de sensações. O clima mudou drásticamente, o jogo se tornou emocionante e finalmente a ansiedade pelo resultado se apossou de mim.
E mais, o final do jogo foi muito tenso. A bomba de Igor de fora da área e bola que Ciro-ressalto aqui que Ciro é uma merda mas merecia o gol- mandou na trave...
E o nome do jogo foi Dutra que jogou muito.
Obviamente todo mundo já sabe do resultado, o Sport perdeu nos pênaltis - alguém mande Fumagali para o inferno pra mim que eu já cansei. Mas essa é a vida. Essa é minha vida. Fazer o quê, sou rubro-negro.

11 de maio de 2009

Eu e as garotas que gostam de Raul Seixas. A história da minha vida.

Já perdi uma pra Raul e talvez perca outra. Daqui a pouco eu paro de ouvir o maldito. Vai descansar na merda do inferno.

5 de maio de 2009

A volta dos que não foram

Voltei
haha
Thiago num me tira daqui nem a pau!!!
E agora vou ter que cumprir uma promessa: postar toda semana...
Será que eu consigo?

9 de abril de 2009

Desparafusar

Eu fiz uma pintura!
Não pintei você, nem mãe nem pai nem meus irmãos!
Também não pintei árvores nem paisagens como de costume...
Pintei alguma coisa que estava em mim, no meu momento.
Passei o "lápis" na tela e senti a rugosidade vertical
Senti a doçura de tirar de dentro de mim algo que é só meu!
Algo que talvez ninguém nunca vai conseguir entender.
O que é isto? Dirão - moderno, neo-clássico
Inventarão nomes: isto se lhes for importante
Se não lhes for: fica com a poeira e as aranhas
Onde tudo, no final, vai parar!

A minha natureza saiu de mim e me surpreendeu
Me assustou - tenho medo dela, tenho medo de meu reflexo
Não é maldade, não é bondade, não é conceito...

Tirei de minha mente tudo o que era desnecessário
Abandonei antes o que agora agarro com afinco
Silenciosamente frente à tela borrada semi preenchida
Tirei de mim e em mim transborda, agora, ainda mais.

8 de março de 2009

De Volta ao Mundo dos RPGs

Alcora - O Reino de Wigner

No meio da era das grandes guerras existe um reino que é lendário por sua reputação de popularidade e harmonia interna; um reino onde houveram pouquíssimas revoltas e cuja auto-sustentação é imperial. Este é o reino de Wigner, um homem sábio e forte em todos os sentidos da palavra.
Diz-se que o reino foi atacado por todos os seus vizinhos, mas a batalha, que dura já uns vinte anos, ainda não se mostra no fim, porém Alcora (o reino de Wigner) se mostra implacável em muitas das batalhas travadas.
Um dos segredos de Wigner para o sucesso das estratégias de guerra é manter segredo de todas as vilas que dão suporte, seja com alimentação, com armas, com guerreiros, etc. Estas vilas são ocultas entre as montanhas e florestas de toda Alcora, e seria sobre-humano para um inimigo encontrar as passagens secretas para tais vilarejos, mas quem disse que todos os inimigos são humanos?
Apenas alguns homens de mais variadas perícias são eleitos para fazer a ligação entre o reino e as vilas. Estes homens geralmente são fortes e sabem ocultar bem a sua presença e dos materiais exportados, são chamados de "-ais": os que vem da vila de Loki são conhecidos como "Lokiais" e os que vem da vila de Orige denominam-se "Origeais".
Nem sempre os "-ais" obtêm sucesso em suas missões e alguns grupos são totalmente dizimados. o que muitas vezes significa que a vila foi descoberta ou que a vila nunca mais terá contato com o reino, ao menos não durante a guerra.
A vila de Loni, onde começamos esta história, está na situação de não ter contato com Alcora há dois anos e agora precisa saber o que está havendo com o reino. Vai eleger pequenos camponeses que cresçam em poder e coragem para que cruzem as fronteiras ocultas do reino e finalmente determinem o futuro do vilarejo. Chegou a hora de eleger os novos "Loniais".

27 de janeiro de 2009

Meu Medo

Thiago diz:
eu já te disse que fiz uma coisa estranha? muito!
e que tenho que aprender a superar a própria coisa que fiz comigo mesmo?
Daniele diz:
han?
Thiago diz:
pois é...
é nisto que venho trabalhando, e lentamente, estes dias
Daniele diz:
ixiiiiiiii
Thiago diz:
se bem que acordar tarde é bem comum e atrapalha um bocado
Daniele diz:
aii entendii nadaa..mas td bem
Thiago diz:
EU COMPREI UMA MOTO!
kkkkkkkkkk
e agora tenho que aprender a andar com ela.
quer dizer: não é só aquela coisa de DETRAN dar umas voltinhas desviar de alvos estáticos
agora é saber se comportar no trânsito e frear, acelerar...
Daniele diz:
eh exatamente
moto eh complicadinhoo
Thiago diz:
pois é...
o meu problema é que acho que os discursos de perigo me influenciaram muito
e... na verdade... não tenho nenhum tesão especial por duas rodas
ai fico até arrumando desculpas pra não sair pra aprender a dirigir a motinha...
Daniele diz:
ai tu tb num pode
pensar pelo q os outros falam
pow
tu tenta
Thiago diz:
é...
Daniele diz:
se num gostar se num der certo pelo menos tentou neh?
mas tentaa ...
Thiago diz:
meu argumento inicial era que se eu ficasse muito tempo com medo ou não gostasse de jeito nenhum eu vendia ela!
Daniele diz:
oras só vende se tu realmente num gostar. tu nem tentou jah tah pensandoo assim
sem ao menos tentar
oushh meninoo
tentaa neh
daí simm tu vai poder tirar alguma conclusão
Thiago diz:
não!!! Era o argumento, mas não está com cara de que vou vender não, pelo menos não agora...
Daniele diz:
entãoo..tem tentar primeiro neh...aii dps vc v o q faz
Thiago diz:
Mas o que preciso é treinar, sair por ai e aprender a mexer em todos os trecos e tal...
Uma Yamaha Ybr Vermelha linda...
125 cc 2008/2009
traduzindo: 125 cilindradas fabricada em 2008 mas com modelo de 2009
Daniele diz:
deixaa de preguiçaaa
Thiago diz:
simmm é verdade: tem muita preguiça envolvida neste processo
mas confesso que desde pequeno nunca gostei de bicicleta pra ficar dando voltas sem objetivo na rua...
é mais ou menos assim que me sinto hoje andando com ela dando voltas pra aprender a sair e a frear...
Daniele diz:
pensando por esse lado eh
mas pensando por outro vc vai chegar mais rápido nos lugares
mas moto eh mais perigoso neh!!mesmoo assim custa nadaa
tu tentar aprender
Thiago diz:
a idéia é pra trabalho: ir à faculdade, ir ao curso de inglês (Senac) etc...
Passagem aumenta, aumenta desconforto e a demora dos ônibus e perigo nas paradas...
Daniele diz:
exatamente isso
o bom é que tem esse lado q ajuda neh?
Thiago diz:
huhum
sem contar que onde moro tem repertório horrível de ônibus
Daniele diz:
eh neh! ainda a passagem eh mais cara neh?
ixii
tenta aprender pow vai te ajudar
chegar nos lugares mais rápido
e além disso tem todas essas vantagens
Thiago diz:
rsrs
Daniele diz:
ahh tem pensar pelo lado bom sempre neh?
se não a pessoa acabaaa fazendoo nadaa
por medoo
Thiago diz:
é...
!!!
Daniele diz:
então
Thiago diz:
Eu não tenho conhecimento prévio nem de carro nem de moto...
jà percebi que tenho medo do trânsito em si...
Mas não muito... Graças a Deus!
Daniele diz:
e entãoo deixaa de coisa
...
eh tudo
coisa da tua cabeça
Thiago diz:
Agora é treinar pra superar todas estas adversidade
Daniele diz:
quem faz ter medo eh a gnt mesmo
Thiago diz:
concordo: "quem faz a gente ter medo é a gente mesmo"
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Co-autor: Daniele Andrade