23 de maio de 2008

Essa me foi mandada por Orkut e vale a pena ser repassada aqui:
Rui Barbosa, ao chegar a sua casa um certo dia, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:
"Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada."
E o ladrão, confuso, diz:
"Dotô, eu levo ou deixo os patos?"
Esse é Rui Barbosa. Chiquérrimo!!!

2 comentários:

Uljota disse...

ui ui ui! Isto aconteceu mesmo?
[:o]
rsrsrs.

O que o ladrão deve ter pensado na situação, hein?

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk