Ele era baixo, balançando os braços suavemente. Pra um lado. Pra o outro. Seus cabelos pendiam ao longo de seu corpo, largados, sem vida. Seus olhos se arrastavam, carregando o peso da pálpebra numa tentativa quase inútil de olhar para algum lugar. Eles não aguentariam mais.
A face do homem, amarrotada, suja, barbada não parecia com qualquer rosto que já houvesse sido visto por um pintor de região alguma. Mas o dinheiro. O dinheiro marcando o lado esquerdo da roupa. Aquilo era o mesmo dollar em qualquer lugar do mundo.
Ele dormiu alguns segundos, afastou-se da parede e correu.
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Poderia isto ser um plágio?
15 de janeiro de 2010
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2 comentários:
De forma alguma, há quem diga que a imitação é a forma mais fácil de demonstrar admiração. ahuahu
Gostei.
Ninguém escreve mais ;o
Está muito devagar por aqui.Bora Uljota bota essa cuca para funcionar,porque eu sei que ela até funciona às vezes.
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