Brisa. Sol. O céu é azul.
Som e cheiro. Toque e tato,
uma farpa de madeira no dedo.
Suba a bordo, o barco vai partir.
Fúria, fogo, flor,
suave e doce.
Inspire.
Expire.
A passagem se deu às onze horas.
Era noite e a Lua se escondeu.
Era noite e estava escuro.
Suba a bordo, o barco vai partir.
Amor.
Isso não existe.
O que?
Amor.
Tranquilidade é ver um furacão pela TV.
A fumaça entra, aquece, queima.
Essa é a última chamada,
suba a bordo, o barco vai partir.
20 de julho de 2010
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