26 de novembro de 2006
Abraços e Despedidas
19 de novembro de 2006
A Bandeira Nacional.

Isso me pareceu motivo suficiente para postar duas vezes no mesmo dia! Alguém sabe o Hino da Bandeira? Putz! Olha quando era pequeno a professora do coral mandava a gente cantar alguns hinos, mas acho que nem se importava com o da bandeira - nem lembro... Das pesquisas (bendita internet!) aqui incluo:
BANDEIRA
Letra de: Olavo Bilac
Música de: Francisco Braga
Salve lindo pendão da esperança
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátriz nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil.
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra ...
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra...
Sobre a imensa nação brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil.
Sendo sincero, nunca me vi tão patriota! rsrsrs. Beijos aos amigos visitantes e aos contribuintes. valeu galera!
O Malandro
O malandro Na dureza
Senta à mesa Do café
Bebe um gole De cachaça
Acha graça E dá no pé
O garçom No prejuízo
Sem sorriso Sem freguês
De passagem Pela caixa
Dá uma baixa No português
O galego Acha estranho
Que o seu ganho Tá um horror
Pega o lápis Soma os canos
Passa os danos Pro distribuidor
Mas o frete Vê que ao todo
Há engodo Nos papéis
E pra cima Do alambique
Dá um trambique De cem mil réis
O usineiro Nessa luta
Grita (ponte que partiu)
Não é idiota Trunca a nota
Lesa o Banco Do Brasil
Nosso banco Tá cotado
No mercado Exterior
Então taxa A cachaça
A um preço Assustador
Mas os ianques Com seus tanques
Têm bem mais o Que fazer
E proíbem Os soldados
Aliados De beber
A cachaça Tá parada
Rejeitada No barril
O alambique Tem chilique
Contra o Banco Do Brasil
O usineiro Faz barulho
Com orgulho De produtor
Mas a sua Raiva cega
Descarrega No carregador
Este chega Pro galego
Nega arrego Cobra mais
A cachaça Tá de graça
Mas o frete Como é que faz?
O galego Tá apertado
Pro seu lado Não tá bom
Então deixa Congelada
A mesada Do garçom
O garçom vê Um malandro
Sai gritando Pega ladrão
E o malandro Autuado
É julgado e condenado culpado pela situação
16 de novembro de 2006
Chega de física:
Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
Pesquisadores mostraram que a bactéria Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e grãos de ouro
AP
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SYDNEY - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que um pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida como Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e grãos de ouro.
Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais de 3 mil quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria vivendo neles.
"O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro", disse Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível microscópico, drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os em sólidos menos tóxicos.
(...)Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de ouro. "Você tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará ouro", disse Reith.
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Alguém aí tem um pouquinho de ouro pra me emprestar?
fonte
Atualidades e Comportamento
Depois a quase espiã pesquisa dentre os conhecidos
E os conhecidos dos conhecidos, enfim tem aqueles outros
E para acabar você percebe que é apenas... verdade
Sem segredos sofisticados ou complicações já vistas
A verdade e a certeza podem ser dolorosas, e ainda duas vezes!
Duas vezes e um mês... Errar é humano, permanecer... Não!
O que vai ter pra mim? Que água salgada... É do mar?
Agora colhes daquilo que deixaste no ar.
Não sei o que é mais deserto: o mar de areia ou o deserto de água.
Criaturas anjos saltitam para me salvar das trevas das dúvidas...
Mas meu corpo ainda não responde, atrasado no transe da hipótese
Orgulho e Egoísmo competem dentro da alma ferida
E alma ferida que sabe estar ferida faz-se vítima, se permite.
Isso porque não me sobra fogo! Quero fazer a terra tremer
A energia que brota os póros do corpo dançante
A lua no céu agradece e a alma também, descanço afinal
Parado fico lembrando que tempo perdido é experiência
Experiência para não mais perder... Mas o que preciso?
Justamente a paciência que falta. Que lições paradoxais!
A vida é mesmo peculiar, mesmo nos ensinamentos vividos.
Nos instantes anteriores lembrei-me da psicóloga
Perguntava sobre a referência
Maldita referência que não tive! - E repito o que pensei:
"Não há vítimas, apenas desintedimentos"
Embora a cabeça ainda não queira acomodar,
Embora o coração insista em não reconhecer
A tripla derrota, duas naturais e a moral.
Amanhã eu volto e pego o trem e ele é rápido!
Já não consigo acompanhar, nem posso
Pensamento alto voa longe, junto às andorinhas
Ora alegre de libertação, ora triste de desilusão.
Mas este trem potencializa libertação
Disto tudo que fere a alma e que é íntimo
Pois este trem fará meu futuro! Se futuro tiver...
Agora o que menos quero é me sentir razoável
Como aquela ovelha no meio das outras mil
Certamente você não olha para mim, são tantas!
Mas lembro que sou do tipo de ovelha que não está no meio
E agora o que mais preciso é da companhia das 999
Porque há ainda uma que não deve estar lá.
E este é meu desejo mais sensato - Amigas ovelhas...
Depois se lê tudo e vê que cabe em sete blocos de sete linhas
Totalizando 49 linhas de leitura e descobrimento.
49 quase 50, como tantos quase que andei vivendo
As dúvidas que restam são como esta questão
Não há razão em saber a verdade, mas porque ela é assim
49 é texto, 50 com o título; então isso não é um quase?
Ou a consideração pessoal também importa? (atrapalha?)
15 de novembro de 2006
13 de novembro de 2006
Paulo!
Atendente:
- Bom dia! Em que posso ajudá-lo?
Eu:
- Bom dia. Gostaria de fazer um orçamento para um computador que eu desejo montar.
Atendente:
- Claro, Sr. ...
Eu:
- Meu nome é $#!@
Atendente:
- Como?!
Eu:
- $#!@
Atendente:
- Claro, Sr. Everton. Qual é a conf...
Eu:
- Não. Meu nome É $.#.!.@.
Atendente:
- Emerson?!
Eu:
- Não! $.###########.!.@@@@@@
Atendente:
- Oh! Desculpe-me, Sr. Errrrrmerson. A ligação está ruim. Qual é a configuração que o senhor deseja?
Isso foi na primeira vez. Na segunda, a mesma coisa; e na terceira, e na quarta, e na quinta... e na ÚLTIMA:
Atendente:
- Bom dia! Em que posso ajudá-lo?
Eu:
- Computador! Vocês TÊM?!?!?!?!?!
Atendente:
- Claro, Sr...
Eu:
- $#!@.
Atendente:
- Como?!
Eu:
- ----===="$.#.!.@"====----.
Atendente:
- COMO?!?!?!
Eu:
- PAULO! MEU NOME É PAULO!
Não! Este não é meu nome: me chamo Hermes. Na verdade, essa escrita ainda tem letra demais em relação ao meu nome, mas pelo menos, assim, fica fácil de se pronunciar (o som é o mesmo).
Pra não ter ido direto a um postagem "oficial", lembrei dessa pequena história. Já fiquei incucado achando q era problema de dicção meu, mas outros "hermes" me confirmaram a mesma dificuldade (ufa!).
Depois vou perguntar pro "cara" o q eu devo entender por postagem oficial (senão vou acabar aqui tentando imitar Leminski devido à hora avançada).
Valeu, cara, pelo convite!
6 de novembro de 2006
A Licenciatura e a Educação Informal
Uma vez que não me enquadro entre os que trabalham, pude aproveitar e participar de um evento incomum no departamento de física (DF) da UFPE, um workshop sobre experiências simples com materiais básicos, recicláveis, como uma garrafa PET ou bexigas de festas infantis. O físico Eduardo Valadares (UFMG) nos contemplou com seu amplo conhecimento na área, exibindo formas práticas de ensino da ciência e de princípios de vários objetos que nos rodeiam, como um apito a partir da garrafa PET e de um "spray" (borrifador) como usual para certos perfumes (feito de canudinhos). Houveram muitas dessas construções dividas entre quatro ou cinco grupos de alunos que depois apresentavam entre si a prática que a equipe realizou. Foi extremamente interessante e simples, mostrando a possibilidade de se trabalhar desta maneira em colégios cuja renda seja irrisória para este tipo de metodologia, importantíssimo para nós alunos da licenciatura e os professores do ensino médio, público alvo do evento.
Lembrando que o curso da licenciatura é "empurrado" ali no departamento, dá pra entender a estranheza dos alunos ao saber que tal evento aconteceu, e também a falta de procura dos professores formados, que já não esperam muito apoio à licenciatura. Li no site da referência¹ a filosofia difundida pelo Eduardo:
"Essas iniciativas despertam o interesse da população e mostram outros caminhos, como a educação informal", diz. Para ele, "temos que ser criativos para vencermos os inúmeros obstáculos da educação".
Infelismente, não é este tipo de investimento interessante para o DF, e assim o curso fica jogado para alunos que gradativamente são menos motivados, fruto do descaso. É por isso que agradeço a todos os professores² que se esforçaram para a realização do workshop, mostrando mais sensibilidade com o problema e tornando possível algum evento relacionado à licenciatura naquele departamento.
Com certeza minhas férias ficaram mais recheadas com coisas úteis e interessantes, como a ciência prática... A educação informal...
Referências:
(1) www.ufmg.br/online/arquivos/000829.shtml
(2) não encontrei referências sobre eles na internet; não prometo mas posso conseguir no departamento.